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Dos anos 2000 pra cá: como foi a evolução dos jogos eletrônicos?

Atualizado: 12 de jul.



Nos últimos 20 anos, muito além da evolução do videogame, o mundo passou por  outras mudanças muito expressivas. Com a jornada de transformação digital e o amplo uso de novas ferramentas tecnológicas, os jogos eletrônicos para dispositivos mobile já representam grande parte do mercado. 


Dentre as tecnologias disruptivas que serão usadas pelas empresas da indústria de games, a realidade virtual é uma delas. O case do sucesso do Pokémon Go mostrou que, sim, as novas tecnologias irão revolucionar o setor. 


Embora ainda existam desafios e dificuldades a serem enfrentados para fazer uso das novas tecnologias em escala global, sabemos que esse amadurecimento é só uma questão de tempo. 


Com o avanço constante da tecnologia e da rede 5G, estudiosos e pesquisas apontam que até 2025 a evolução dos jogos eletrônicos deve dar um salto. 


Muito além do número, o maior impacto certamente será na experiência do usuário. Nos próximos anos, a evolução dos jogos eletrônicos vai ser tão intensa que será difícil de reconhecer. O futuro da indústria de games não é certo, mas com certeza vai entregar entretenimento digital e diversão para as pessoas.


Como foi a evolução dos videogames? As 9 gerações dos consoles


As maiores evoluções dos jogos eletrônicos estão ligadas principalmente com o desenvolvimento tecnológico dos computadores. A microeletrônica proporcionou um aumento muito grande no poder computacional ao longo das últimas décadas.


Com isso, a indústria de games passou a possuir os recursos certos para criar jogos eletrônicos que utilizam mais memória e alto potencial de processamento. Jogos com inteligência artificial e tecnologia 3D são alguns dos exemplos das evoluções.


Ao longo da história da evolução do videogame vários consoles de mesa ganharam popularidade e destaque. Sabendo disso, apresentamos a seguir as gerações de consoles que representam a evolução dos jogos eletrônicos. 


1ª Geração (1972 a 1978): o lançamento do primeiro videogame doméstico comercial, o Magnavox Odyssey, seguido de outros games, como Pong, marcou a primeira geração de consoles de mesa. 


Para controlar a ação, foram usados ​​dials em vez de botões e um stick direcional. Na verdade, o único botão era o que permitia reiniciar o jogo. Os jogos eram armazenados em placas de circuito impresso conectadas diretamente no console. O Odyssey também foi o primeiro a possuir periféricos.


2ª Geração (1978 a 1984): é marcada pelo início da era dos cartuchos de videogame, permitindo o fortalecimento das empresas deste mercado. O período dos arcades era visto como a era de ouro dos videogames. Os consoles de segunda geração foram definidos pelo microprocessador.


As limitadas placas de circuito impresso da primeira geração deram lugar a jogos completos armazenados em cartuchos, enquanto aqueles botões pesados ​​se tornaram controles direcionais.


3ª Geração (1984 a 1990):  depois do crash dos videogames de 1983, companhias japonesas apresentaram os videogames de 8 bits, buscando retomar um mercado destruído e dominado pelos arcades. Nesta geração, empresas como Nintendo e Sega buscam reafirmação.


4ª Geração (1990 a 1996):  também conhecida como a guerra dos consoles, essa geração foi marcada pelo advento dos consoles de 16 bits e pela disputa das empresas, que conduziam a estratégia com franquias e ações de marketing agressivas.


5ª Geração (1996 a 1999): termina a era dos consoles de 32 e 64 bits, encerrando o ciclo da evolução dos jogos eletrônicos orientada por arquitetura de processador. Essa geração é marcada pela manutenção de franquias e entrada de novos fabricantes, como a Sony e a mídia de CD.


6ª Geração (1999 a 2004): os cartuchos saem de cena e o DVD passa ser o novo padrão dos consoles de mesa, voltando o foco para os jogos online e as convergências tecnológicas. Os consoles passam a oferecer um processamento com performance comparável aos computadores pessoais.


7ª Geração (2004 a 2011): na tentativa de se destacar e oferecer uma experiência única para os usuários, os consoles de mesa se tornam máquinas de performance de 128-bits e total conectividade com serviços de internet. Novas formas de interação com os usuários são pensadas para engajar os usuários.


8ª Geração (2012 até 2020): capacidade de armazenamento (blu-ray), conectividade total, exclusividade, experiências com novas formas de interação e potência em processamento. 


9ª Geração (2020 até hoje): atualmente, essa geração oferece tudo o que um usuário espera de um console de mesa, imagens mais realistas, menor tempo de carregamento dos jogos. Em termos de estrutura, a arquitetura dos consoles da nona geração se parece com a dos computadores dedicados a jogos.


Como vimos até aqui, a evolução dos jogos eletrônicos tem sido orientada pelo avanço da tecnologia e pelo surgimento de novas ferramentas. Com a implantação de soluções inovadoras, certamente os consoles irão proporcionar experiências ainda mais divertidas e surpreendentes para os usuários.


A Ingram Micro é autoridade quando o assunto são os jogos eletrônicos e consoles. Com grandes parceiros, como Nintendo, Sony e Microsoft, a melhor tecnologia para jogos digitais está no portfólio da Ingram Micro. 



Fonte: Ingram Micro


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